FOTO: Terreno do Hospital Regional completamente abandonado
FOTO: Placa destruida, furada como a afirmação de Anastasia do PSDBO governador e candidato ao governo de Minas, Antônio Anastasia(PSDB), concedeu entrevista ao jornal O Tempo, edição do último domingo (18/07)- reportagem de Carla Kreefft-, assim como o fez o candidato peemedebista,Hélio Costa.Porém ao responder um questionamento, o tucano ou não estava bem informado sobre a realidade de questão ou quis passar uma imagem que, na verdade, não condiz com o que acontece atualmente em Sete Lagoas.
Perguntado, em determinado ponto da entrevista,sobre a saúde e infra-estrutura, Antônio Anastasia respondeu à jornalista que há a necessidade de se fazer uma grande rede de hospitais regionais, salientou a existência do programa Pró-Hosp- financiamento de hospitais- e ressaltou haver, também, grande carência de atendimento espacializado no interior de Minas. Ao dar prosseguimento ao assunto, veio o deslise:”(...) estamos concluindo os hospitais de Uberlândia, Divinópolis, SETE LAGOAS, Juíz de Fora. Então, nós vamos ter uma grande rede integrada de hospitais no interior”, informou.
O Hospital Regional é um grande sonho de todo o Setelagoano. Sua construção tem o objetivo principal de desafogar o grande número de atendimentos realizados no Hospital Municipal Monsenhor Flávio D´Amato, que apresenta marcas em corredores e é alvo constante de críticas. Porém, ao contrário do que foi afirmado pelo Governador e candidato, nenhuma obra ainda foi realizada no local escolhido para a construção, o terreno do antigo campo de aviação, no bairro Aeroporto. Até o início deste mês, sequer o processo de licitação havia sido iniciado.
O próprio Anastasia, no apagar das luzes para liberação de verbas e assinatura de convênios com as prefeituras mineiras, no finl de junho, autorizou mais R$2 milhões para a construção do Hospital Regional, de um total do R$11 milhões que já haviam sido liberados anteriormente pelo então governador Aécio Neves. O total a ser empregado na construção já passaria dos R$40 milhões. Segundo informações do setor do Comunicação da Prefeitura, serão oferecidos 231novos leitos, sendo que desse total 30 serão de UTI pediátrica.
Os demais leitos serão distribuídos em 43 para urgência e emergência; 62 para clínica médica de urgência; 17 para clínica pediátrica e sete para queimados. O terreno é de quase 16 mil metros quadrados e a expectativa é atender uma população estimada de 600 mil pessoas de mais de 30 cidades da região de Sete Lagoas. O projeto contempla ainda SAMU e lavanderia.
Perguntado, em determinado ponto da entrevista,sobre a saúde e infra-estrutura, Antônio Anastasia respondeu à jornalista que há a necessidade de se fazer uma grande rede de hospitais regionais, salientou a existência do programa Pró-Hosp- financiamento de hospitais- e ressaltou haver, também, grande carência de atendimento espacializado no interior de Minas. Ao dar prosseguimento ao assunto, veio o deslise:”(...) estamos concluindo os hospitais de Uberlândia, Divinópolis, SETE LAGOAS, Juíz de Fora. Então, nós vamos ter uma grande rede integrada de hospitais no interior”, informou.
O Hospital Regional é um grande sonho de todo o Setelagoano. Sua construção tem o objetivo principal de desafogar o grande número de atendimentos realizados no Hospital Municipal Monsenhor Flávio D´Amato, que apresenta marcas em corredores e é alvo constante de críticas. Porém, ao contrário do que foi afirmado pelo Governador e candidato, nenhuma obra ainda foi realizada no local escolhido para a construção, o terreno do antigo campo de aviação, no bairro Aeroporto. Até o início deste mês, sequer o processo de licitação havia sido iniciado.
O próprio Anastasia, no apagar das luzes para liberação de verbas e assinatura de convênios com as prefeituras mineiras, no finl de junho, autorizou mais R$2 milhões para a construção do Hospital Regional, de um total do R$11 milhões que já haviam sido liberados anteriormente pelo então governador Aécio Neves. O total a ser empregado na construção já passaria dos R$40 milhões. Segundo informações do setor do Comunicação da Prefeitura, serão oferecidos 231novos leitos, sendo que desse total 30 serão de UTI pediátrica.
Os demais leitos serão distribuídos em 43 para urgência e emergência; 62 para clínica médica de urgência; 17 para clínica pediátrica e sete para queimados. O terreno é de quase 16 mil metros quadrados e a expectativa é atender uma população estimada de 600 mil pessoas de mais de 30 cidades da região de Sete Lagoas. O projeto contempla ainda SAMU e lavanderia.
FONTE: JORNAL BOCA DO POVO 21/07/10
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