No dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
155 anos depois a maoioria das mulheres ainda precisa contar com o sobrenome ou atributos físicos para ter oportunidades.Dignidade e respeito ainda é um sonho. No país onde a violência doméstica produz um "abate" dário de mulheres, a justiça parece ,apesar das leis , há muito pouco a comemorar.Com o tratamento que o poder público dá aos profissionais da educação frente a outros profissionais do mesmo nível, daqui a 155 anos a situção terá mudado pouco.Elas precisam de mais do que congratulações.Precisam de atitude,que ponha prática o que está tão bem colocado no papel.
ResponderExcluirVivia! Vivia ! Vivia todas as MULHERES do universo! Que Deus e Nossa Senhora esteja sempre presente a sua frente. Que Deus as abençoe hoje e sempre. Ass.: Mulher. Sempre Mulher...
ResponderExcluirAcho que o Diário do SAAE, deveria verificar primeiro a real situação dos Conjuntos Habitacionais de Interesse Social. Se não me engano, a tarifa de àgua para população de baixa renda e de interesse social, deve ser uma tarifa social. Sendo assim, não creio que seja necessário colocar Hidrômetro. Basta aplicar a Tarifa Social.
ResponderExcluirTem Lei Federal que regulamenta o fornecimento de serviços públicos para essas famílias. Confiram primeiro, acho que este post deve estar equivocado.
FUI . . .