Não é a primeira vez que ouvimos este ditado popular entre servidores e usuários do SAAE.
Esta semana, fomos atrás de algum fato que comprovasse este ditado que tanto ouvimos no dia a dia, missão que não foi difícil para o Diário do Saae.
Um imenso galpão situado na avenida boqueirão ao lado de um bombeamento de água do SAAE no bairro Santo Antônio, desde o início da obra o que se vê é uma caixa onde deveria ter um hidrômetro está somente uma torneira podendo assim utilizar água à vontade. O galpão pertence a um empresário muito conceituado na cidade.
Em contra partida, deparamos com vários barracos de um cômodo, alguns ainda nem moram no local como exemplo o barracão da foto no bairro Cidade de Deus. O barracão já possui hidrômetro novo pronto para contabilizar os gastos do pequeno usuário.
Não estamos defendendo a não colocação de hidrômetros, muito pelo contrário, é preciso instalar hidrômetros de forma sistemática para coibir o abuso em relação ao consumo e aumentando a arrecadação melhorando assim os investimentos. Somente estamos questionando a falta de critério utilizada no SAAE, para os menos favorecidos, as ações são imediatas, já para quem tem um poder aquisitivo elevado, existe uma morosidade extrema.
Alguns bairros de classe média alta, parece ter um escudo protetor contra a fiscalização. O setor de fiscalização é o que menos recebe investimentos; várias motos estão paradas há meses no Mucuri devido à falta de servidores.
Que pancada em?
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