quarta-feira, 31 de março de 2010

SERVIDORES DO SAAE VÃO PASSAR FERIADÃO DE SEMANA SANTA SEM PAGAMENTO


Segundo informações do Departamento Pessoal do SAAE, o pagamento não será liberado para o dia primeiro de abril como previsto e divulgado em alguns órgãos de imprensa local. O líder do prefeito, Marcelo da cooperselta, disse em entrevista à rádio Cultura, que o pagamento de todos os setores do município seria pago no dia 01/04, mas isso não aconteceu no SAAE.
Nunca houve isso aqui no SAAE, é a primeira vez na história da Autarquia, será uma forma de retaliação pela paralização? disse um servidor, vamos comemorar a Semana Santa comendo ovo?
Esperamos que não seja só o SAAE que irá ficar sem pagamento neste feriado, pois, se isso acontecer, realmente pode caracterizar uma retaliação para com os servidores.
O Diretor Presidente do SAAE Ronaldo Andrade disse que na sexta feira poderá ser feito saques em caixas eletrônicos de até R$ 600.00 reais.

segunda-feira, 29 de março de 2010

SAAE SUBSTITUI REDES ANTIGAS NO BAIRRO LUXEMBURGO

FOTO: Sr Abdom mostrando onde acontecia o refluxo de esgoto
FOTO: Serviço relizado na porta do comércio do sr Abdom

Dessa vez foi o bairro Luxemburgo que recebeu a intervenção do SAAE para solucionar os problemas. As ruas Álvaro da Costa e rua Professor Álvaro Viana receberam esta semana a equipe de esgoto onde foram trocados 15 tubos de 150mm substituindo as antigas manilhas de barro. O morador sr Abdom tem um comércio na rua Álvaro da Costa desde 1993, e sempre teve problemas com refluxo de esgoto, mas agora acredita que com a obra o problema será solucionado. Foi feito também no local um pv para melhor atender possíveis entupimentos.

sexta-feira, 26 de março de 2010

SAAE REALIZA OPERAÇÃO CONTRA ÁGUA CLANDESTINA NO CHACREAMENTO POUSADA DO SOL

Fiscalização em ação


O SAAE vem realizando estudos no setor de fiscalização elaborando assim um mapeamento dos pontos mais críticos na cidade em relação a ligações clandestinas, um dos maiores problemas do SAAE. Dessa vez, o alvo da Autarquia foi o chacreamento Pousada do Sol próximo a região do Barreiro, com um grande número de chácaras no local.


Foram encontrados várias ligações clandestinas em váras chácaras, em algumas encontraram até duas ligações clandestinas em uma só propriedade. Com o apoio do caminhão retro valetador recém adquirido pelo SAAE, o equipamento demonstrou que é peça fundamental em regiões urbanas e principalmente em locais mais afastados como o chacreamento Pousada do Sol.


Segundo o cordenador da operação Valério da Sapucaia, o SAAE irá realizar operações como ésta em várias zonas rurais de Sete Lagoas, pois, cada chácara com ligação clandestina pode consumir até 90.000 (noventa mil litros de água mês) onde é facil deparar com propriedades usando água para irrigação de plantação, piscinas, provocando assim um grande prejuizo para Autarquia.

O Diário do Saae acredita que com estas atitudes, o SAAE irá melhorar a cada dia.

ÁGUA CLANDESTINA, DENUNCIE, LIGUE 195 VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL!

SAAE FAZ PARCERIA COM SAAE DE ITABIRITO EM BUSCA DA MODERNIDADE

FOTO: DÓRIS LINS SAAE ITABIRITO E SANDRA NOGUEIRA SAAE SETE LAGOAS

Em processo de modernização há mais de um ano, o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) pretende agora gerenciar a eficiência dos serviços prestados aos cidadãos, com economia para os cofres públicos e qualidade de atendimento. A proposta de instalação de uma ferramenta de informática – o “Sistema de Gerenciamento de Atividades por Unidade” – está em estudo pela diretoria. A solução de gestão contínua das ações foi apresentada dia 18 pela presidente do SAAE de Itabirito, Dóris Lins.
Na prática, os setores de atendimento, finanças, recursos humanos e jurídico do SAAE local forneceriam dados para analisar e rastrear o andamento de todas as ações da autarquia, desde o pedido de licitação até o serviço prestado para a população, permitindo que os diretores e gestores da prefeitura saibam indicadores como o quanto se perde de receita ao reparar uma rede de esgoto em dois dias e não em horas.
Desenvolvido há 14 anos, o programa de computador apresenta resultados positivos em cidades que optaram por essa forma de gestão contínua, como Uberaba, Poços de Caldas e Olímpia (SP), diz Dóris. “Recurso público é um recurso escasso e deve ser aplicado da melhor forma possível”, ressalta a presidente do SAAE de Itabirito.
O programa de computador não é restrito a autarquias de abastecimento de água e esgoto. Caso a prefeitura adotasse a ferramenta, seria possível conhecer informações como o custo de um aluno da Rede Municipal de Ensino e possíveis desperdícios de mão-de-obra e tempo nos serviços realizados pela administração municipal. E todos os resultados estariam disponíveis para a consulta do prefeito e gestores dos recursos.
A troca de experiências com outras autarquias de abastecimento de água e esgoto faz parte das estratégias do SAAE para a modernização da instituição, que vive reestruturação física, de equipamentos e capacitação dos servidores.
VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
Um Núcleo Especial de Modernização Administrativa foi criado para que os funcionários de carreira levem à frente os conhecimentos adquiridos durante os cursos ao lado da experiência do dia a dia no ambiente de trabalho. Em 2009, funcionários aprenderam informática básica para operarem o sistema de atendimento 195, novas técnicas de recuperação de ruas e avenidas com massa de asfalto a quente, assim como a identificar de perdas de água tratada por vazamentos, furtos na rede de abastecimento ou ligações clandestinas. Segundo a diretora-financeira Sandra Nogueira, o Plano de Cargos e Salários, em discussão, acompanha o investimento nos profissionais.
Fonte: Comunicação Saae

quarta-feira, 24 de março de 2010

SERVIDORES APROVAM PROPOSTA DO SAAE E VALE ALIMENTAÇÃO SERÁ IMPLANTADO

FOTO: Momento em que a proposta foi aprovada

A assembléia que foi realizada hoje pela manhã no Setor Operacional do SAAE, contou com a presença de centenas de servidores da Autarquia de diversos setores de trabalho. Estiveram presentes também o Diretor Presidente do SAAE Ronaldo Andrade, o presidente do Sindágua José Maria, O vereador Marcelo da Cooperselta líder do prefeito Maroca.

O Sindágua deu início a assembléia apresentando a proposta de implantação do vale alimentação no valor de R$ 80,00. Foram abertas as discussões com a participação dos trabalhadores onde ouve discussões contra e a favor da proposta. Em seguida o diretor presidente do SAAE Ronaldo Andrade disse aos servidores sobre as dificuldades que o SAAE enfrenta, e mesmo assim está conseguindo de forma gradativa investir em novos equipamentos para melhor atender a população e agora um benefício muito importante para o servidor que é o vale alimentação. Ronaldo Andrade salientou sobre a importância em diminuir os reserviços no SAAE para que os gastos diminuam e assim melhorando ainda mais os investimentos de forma geral.

Colocado em discussão, a proposta foi aprovada com apenas um voto contra entre centenas de servidores.

Outra conquista dos servidores foi uma vaga no conselho do SAAE, luta que há anos os mesmos tentaram e só agora no governo Maroca conseguiram êxito.

O Sindágua disse que esse é um grande começo e que o caminho é longo mais teríamos que começar a trilhar e que o mês de maio vem aí e já vamos começar as discussões sobre a data base.

O que sempre foi colocado nas discussões é que o SAAE tem arrecadação própria, e os servidores aumentaram para mais de R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais) comprovando o compromisso com a Autarquia, e nada mais justo repassar uma parcela aos mesmos.

terça-feira, 23 de março de 2010

COPASA DESCUMPRE CONTRATO EM MAIS UMA CIDADE E MORADORES SOFREM COM FALTA D'ÁGUA EM NINHEIRA

FOTO: Veja a situação do caminhão que presta serviço para Copasa

NINHEIRA – Em pleno século 21, a população desta cidade ainda recebe água através de caminhões-pipa. Absurdo? Claro que não. É uma vergonha! Ou melhor, um desrespeito, pois existe um contrato de concessão com a Copasa válido até o ano de 2030. No entanto, desde que foi assinado, apenas a população cumpri a sua parte, pois paga as contas enviadas mensalmente, com ou sem água na torneira. “Quando vem água, a minha conta é de 20 reais, quando não vem, a conta é de 45 reais, porque o ar acelera o relógio”, explica José da Rocha, Agente Comunitário de Saúde, morador da Avenida Irineu Mendes.Nossa reportagem esteve na cidade e a situação encontrada é de pura revolta, já que o problema vem se arrastando ao longo dos anos. A oposição política coloca a culpa na Prefeitura, que nada faz para resolver o problema. Já a situação condena a Copasa, que, por força de contrato, é obrigada a fornecer a água. No fogo cruzado está o povo, que não sabe mais pra quem reclamar.Um exemplo claro de revolta é o aposentado Lino Rocha Sobrinho, 69 anos, morador da Rua Gregório Morais. “Aqui, a gente sai procurando água igual um doido. E não tem ninguém pra resolver o problema. Não tem vereador, não tem prefeito. Ninguém faz nada”, desabafou o aposentado, dizendo que não recebia água na casa há 17 dias.O motorista Osmar Rocha, proprietário de um caminhão-pipa, contratado pela Prefeitura, explica que a situação é caótica, pois precisa buscar água em São João do Paraíso, percorrendo uma distância de 32 quilômetros. “Consigo dar apenas duas viagens por dia, pois atendo a zona rural, que é muito grande”, disse o motorista.A escassez de água atinge toda a cidade. O comércio de alimentos sofre mais ainda. “A situação é precária. Aqui não se paga pela água recebida, se paga pelo ar que vem nos canos. Em novembro, paguei uma conta de 156 reais, mas fiquei sem água mais da metade do mês”, afirma o comerciante Afonso Batista, da Padaria Erva Doce, declarado opositor ao prefeito Gilmar Ferraz. “O pior é que o caminhão da Copasa passa em frente e não abastece porque sou adversário político do prefeito. Eles colocam água apenas para os companheiros”, denuncia o comerciante, que construiu um reservatório de oito mil litros na calçada do comércio e paga um caminhão-pipa para encher.Mais triste ainda é a situação da balconista Nivia Bispo, moradora da Rua João Rocha Brandão, que até o dia 21 de dezembro somava 42 dias sem receber água na torneira. “O caso já virou brincadeira, pois ninguém faz nada para resolver o problema”, lamenta a balconista, contando que, por várias vezes, ela e seus dois filhos, dormiram sem tomar banho.Pipa – Para amenizar, a Copasa mantém o aluguel do caminhão-pipa de José Rocha Neto, que presta o serviço há 12 anos. Isso mesmo: 12 anos. Seu caminhão é velho e as mangueiras estão cheias de remendo, com isso, perde-se muito tempo emendando e amarrando. Ele conta que faz três viagens à São João do Paraíso por dia, sempre carregando 10 mil litros por viagem. “Para atender todos, teria que ter, no mínimo, quatro caminhões e o pessoal ainda ia chiar”, disse o popular Zé Rocha, explicando que começa a trabalhar às 06 da manhã e não tem hora para parar. Ele contou também que já apanhou no meio da rua. “Teve um dia que um cidadão ficou nervoso e mim agrediu. Tive que fazer uma ocorrência”, disse.

A versão dos políticos.

Nossa reportagem conversou com o prefeito Gilmar Ferraz e ele também demonstrou insatisfação com a Copasa. “A obrigação pelo fornecimento de água é exclusiva da Copasa, pois existe um contrato e ele precisa ser cumprido. A situação é realmente preocupante e a população tem toda razão em cobrar providências”, disse o prefeito.O popular vereador Netão, presidente da Câmara Municipal, disse que a situação é grave e a solução seria a captação de água no rio Pardo, que passa dentro do município. “Enquanto a Copasa não resolve o problema em definitivo, é preciso que se coloque, pelo menos, mais caminhões-pipa para amenizar a situação”, cobrou o vereador, que vem promovendo protestos através de faixas.Já para a vereadora da oposição, Janete Alves, falta vontade política e empenho do prefeito Gilmar Ferraz. “O prefeito é o responsável pela cidade e ele precisa tomar as medidas necessárias. Mas, ele simplesmente cruzou os braços e, sequer, leva o problema ao conhecimento do alto escalão da Copasa”, reclama a vereadora.

MP QUESTIONA AUMENTO DA COPASA NO ESTADO






A Promotoria de Estado de Defesa do Consumidor quer cancelar o aumento de 3,96% nas contas de água, previsto para entrar em vigor em 1º de março. A petição para embargar o aumento foi encaminhada nesta terça-feira (23) à 5ª Vara da Fazenda Pública Estadual e à 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Minas Gerais pelo promotor José Antônio Baêta de Melo Cançado.

Segundo ele, não há justificativa técnico-contábil para o reajuste anunciado pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa-MG) e pela Serviços de Saneamento Integrado do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Copanor), já que as empresas deram lucro, mesmo estando com as tarifas congeladas no ano passado.

Tutela
Na petição, a promotoria vai demonstrar que está sendo descumprida a tutela antecipada obtida pelo Ministério Público (MP) por meio de ação civil pública, concedida em 15 de janeiro pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A decisão determina que os preços de água e esgoto só podem ser reajustados em conformidade com a Lei Federal 11.445, de 2007, que traça diretrizes a serem observadas tanto no reajuste quanto na revisão tarifária.

Os preços estão, portanto, congelados pela Justiça, até que a composição do reajuste tarifário seja apresentada pela agência de regulamentação do setor no estado. “Os serviços básicos, como o fornecimento de água, devem funcionar de forma eficiente, segura e contínua, além de seguir o princípio da modicidade tarifária. Não podem querer o lucro abusivo sobre o serviço de água”, completa.

Desequilíbrio
“A arrecadação da Copasa em dois anos mostra evolução superior à da inflação do período, mesmo sem ter reajuste. Há um desequilíbrio econômico financeiro nas contas da empresa prestadora de serviço público, que não enfrenta concorrência”, compara Baêta. Pelos cálculos do Ministério Público (MP), no período de dois anos foi registrado aumento de 23,6% no lucro líquido da empresa.

De 2007 para 2008, o lucro líquido cresceu de R$ 329,9 milhões para R$ 407,7 milhões. De 2008 para 2009, mesmo sem o reajuste nas contas de água por força de decisão judicial, o lucro líquido atingiu R$ 482,7 milhões, ou seja, houve aumento de 18,38%. A estimativa da promotoria foi feita com base nos últimos dados divulgados pela concessionária de janeiro a setembro, se estendidos até o fim do ano.

Falhas
Ao analisar as contas, o MP detectou falhas gritantes no estudo, tais como deixar de apresentar os custos separados tanto para o fornecimento de água quanto para o de coleta de esgoto. Na nota técnica emitida pela agência reguladora do setor, tampouco são fornecidos os custos dos serviços separados de cada município, o que, segundo o promotor, inviabiliza a análise dos custos. O promotor observou também a inexistência de auditoria técnica nas contas.

Agência reguladora viola decisão, segundo MP

No entendimento do MP, a Agência Reguladora de Serviços e Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário do Estado de Minas Gerais (Arsae-MG) viola a decisão judicial, pois retorna à prática de descontos nas tarifas, proibida pela Lei 11.445/2007 e pelo Código de Defesa do Consumidor.
“Ao conceder desconto de forma escalonada, não se sabe o verdadeiro valor da tarifa cobrada pela Copasa. A falta de transparência é tamanha que a empresa não informa aos consumidores, na fatura de água, o valor do metro cúbico cobrado”, denuncia o promotor.
Segundo ele, qualquer consumidor, munido com a sua conta de água que se dirigir à Arsae e questionar o valor que está sendo cobrado pelo metro cúbico de água, em conformidade às faixas determinadas, não receberá qualquer resposta.
Exagero
Baêta cita que a remuneração sobre o imobilizado investido na Copasa está em 12%, enquanto em outros países o patamar é de 6% a 7%. No setor elétrico, autarquias como a própria Cemig, reconhecidamente lucrativa, remuneram em torno de 9,5%.

“Se as agências reguladoras exigissem reduzir em 1% a remuneração sobre o imobilizado, haveria sobra de R$ 110 milhões. A diminuição em 2% da remuneração obrigaria à redução da tarifa, e não a um reajuste, conforme o concedido”, compara.

Copasa não quis comentar o assunto

Em nota oficial, a Copasa informa apenas que, com relação ao reajuste tarifário, a companhia não tem o que comentar neste momento. Não é a primeira vez que o reajuste da conta de água é suspenso.
Com base na decisão do TJMG, as contas de água deixaram de ser reajustadas em 2009 e 2008, depois de acumular uma alta de cerca de 18% nos dois anos anteriores. Até agora, o argumento mais forte era que a sentença determinava que deveria ser criada uma agência de regulamentação do setor no estado.
Somente esse órgão “regulador e fiscalizador, autônomo e independente” poderia autorizar o índice de reajuste nas contas, conforme prevê a Lei Federal 11.445, de 2007.
Regulamentação.
Em 9 de agosto, Minas Gerais criou a Arsae-MG. Na ocasião, estados como Ceará, Pernambuco, Goiás, Maranhão, Rio Grande do Sul, Bahia, Espírito Santo e São Paulo já haviam instalado suas agências reguladoras. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Agências de Regulamentação (Abar) feito naquela época, somente 18% dos municípios brasileiros eram regulamentados.
Até então, cabia à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política Urbana (Sedru) o estabelecimento do reajuste. A Arsae-MG foi criada oficialmente em agosto de 2009, mas só começou a entrar em operação em dezembro.
O reajuste de 3,96% corresponde a menos da metade dos 9,05%, em média, solicitados pela Copasa em janeiro do ano passado, antes da decisão do Ministério Público Estadual de congelar os preços do serviço. No entanto, superou a proposta de 2,9% apresentada pela Arsae no início do mês, pouco antes de ser aberta audiência pública para envio de sugestões da população. (Com informações do Portal Uai)

SINDÁGUA CONVOCA SERVIDORES PARA ASSEMBLÉIA NESTA QUARTA FEIRA DIA 24/03 ÁS 7:30 NO SETOR OPERACIONAL

domingo, 21 de março de 2010

22 DE MARÇO DIA MUNDIAL DA ÁGUA


A água doce é essencial para os ecossistemas saudáveis, o desenvolvimento sustentável e a própria sobrevivência humana. Contudo, demasiadas vezes e em demasiados lugares, a água é desperdiçada, contaminada ou considerada um dado adquirido.Em todo o mundo, a poluição, o consumo excessivo e uma gestão deficiente dos recursos hídricos estão a contribuir para a diminuição da quantidade e qualidade da água disponível. A agricultura, em particular, figura entre os responsáveis mais notórios por esta situação, na medida em que absorve a maior parte dos recursos de água doce, mas dá, freqüentemente, provas de ineficiência em muitas das suas práticas habituais de utilização da água. A procura global de água aumenta já a um ritmo mais rápido do que o do crescimento demográfico.Se as atuais tendências se mantiverem, dois em cada três habitantes do planeta sofrerão de problemas -- entremoderados e graves -- de escassez de água, dentro de pouco mais de duas décadas.
Na esmagadora maioria dos casos, são os pobres dos países em desenvolvimento quem mais sofrem com isso.São eles que carecem de acesso a água potável; que muitas vezes têm de pagar os preços mais elevados por esse bem; que não dispõem de saneamento adequado; que menos participam na gestão dos recursos hídricos.E, dentre eles, são sobretudo as crianças -- mais de 2 milhões -- que morrem todos os anos, devido a doenças relacionadas com a água. Esta é, pois, uma crise social, económica, ambiental e política que deveria figurar entre as grandes prioridades da comunidade mundial.
Na Cimeira do Milénio, que teve lugar em 2000, e também na Cimeira Mundial sobre DesenvolvimentoSustentável, que se realizou no ano passado, em Joanesburgo, os líderes mundiais reconheceram a importância crucial da água doce para o desenvolvimento humano e comprometeram-se a adotar uma agenda que inclui metas precisas e prazos definidos, a fim de tentar resolver os problemas atuais e futuros no domínio da água e do saneamento. Este ano, em que se celebra o Ano Internacional da Água Doce, devemos passar das promessas à prática, dos compromissos a projetos concretos, das intenções à execução.
Diz-se, muitas vezes, que as crises da água e os problemas de escassez deste recurso conduzirão, mais cedo ou mais tarde, a conflitos armados. Mas isso não tem necessariamente de acontecer. Os problemas da água têm sido também um catalisador da cooperação entre povos e nações. Países com conhecimentos técnicos na esfera da "irrigação gota a gota" ou da gestão das bacias hidrográficas e das planícies aluviais estão a partilhar esses conhecimentos e tecnologia com outros. Os cientistas, as organizações não governamentais, as empresas privadas e as organizações internacionais estão a conjugar esforços, na esperança de conseguirem produzir uma tão necessária "revolução azul" e de melhorarem a gestão deste recurso vital. Sejam quais forem as outras coisas que dividem a comunidade humana, quer vivamos a montante quer a jusante dos rios, em cidades ou zonas rurais, as questões ligadas à água -- o próprio ciclo global da água -- deveria juntar-nos num esforço comum para a protegermos e partilharmos de uma forma equitativa, sustentável e pacífica.
Os investimentos, as políticas e as tecnologias necessários para enfrentarmos com êxito este desafio estão aoalcance dos nossos meios. Trabalhemos, pois, todos juntos para garantir a água no mundo, no futuro.
Fonte: Centro de informações das Nações Unidas

quinta-feira, 18 de março de 2010

SAAE REALIZA SUBSTITUIÇÕES DE REDES EM VÁRIOS PONTOS DA CIDADE

FOTO: Serviço na rua JoãoXXIII Boa Vista

O SAAE vem realizando um trabalho muito importante na cidade. Com o objetivo de evitar o paliativo em serviços de rede esgoto, o SAAE está trocando redes antigas substituindo as velhas manilhas por tubos de pvc. Com a troca, os problemas como, refluxo de esgoto redes arriadas, entupimentos e desnível de rua são solucionados e evita assim o reserviço no local.
Agora foi a vez da rua JoãoXXIII no bairro Boa Vista. Foram trocados mais de 70 metros de rede nos locais mais críticos, o supervisor Robson Eugênio disse que este local era um problema antigo, mas agora com a retirada das manílhas antigas e a reforma de um pv a situação será solucionada. Também foi trocado um cano de ferro antigo da rede de água que estava desgastado pelo tempo, segundo os moradores o desconforto com o serviço é sinal de melhoria.

COPASA E SAAE PROBLEMAS IGUAIS PARTE II

FOTO: Moradores na porta do escritório regional da Copasa

A comunidade do bairro São Vicente, cansada de sofrer com a má qualidade do serviço prestado pela Copasa, organizou abaixo-assinado solicitando providências quanto à constante falta d’água na região. Indignados com a situação, moradores e comerciantes realizaram uma manifestação e, com o apoio dos vereadores Anderson Pena e Geraldinho do Bar, protocolaram denúncia no Ministério Público local. De acordo com os manifestantes, hoje completaria o oitavo dia sem abastecimento de água no bairro São Vicente.

No dia 18 de fevereiro, dezenas de moradores se reuniram em frente ao escritório regional da Copasa. Diante do não atendimento pelos funcionários responsáveis, prosseguiram em direção ao pátio da Prefeitura Municipal de Santa Bárbara. Palavras de ordem e faixas fizeram parte da manifestação: “Não é possível a empresa ser tão indiferente ao nosso problema. Tem água para os turistas no carnaval, mas não tem para nossas necessidades básicas", dizia um dos cartazes.

Já na Prefeitura Municipal, os manifestantes foram recebidos pelo prefeito Toninho Timbira, ao qual entregaram cópia do abaixo-assinado com quase 200 assinaturas e solicitaram apoio neste momento de grande dificuldade. “Temos passado por muitos problemas devido à falta d’água. Tenho um filho de 34 anos, deficiente físico, e estou tendo que buscar água muito longe para poder dar banho nele. Estamos sem água para dar descarga, cozinhar, lavar roupa e tomar banho. Sempre tivemos dificuldades com relação ao abastecimento de água, mas na última semana o problema se agravou. Há oito dias não ouvimos água caindo na caixa. Se acontecesse na casa do senhor prefeito será que ficava esse tempo todo sem água?”, desabafa uma das moradoras.
Descaso total
“É um absurdo o descaso da Copasa com algumas comunidades. Além do bairro São Vicente, regiões situadas em pontos altos da cidade sempre sofreram com a falta d’água. Temos que aproveitar o momento para exigir uma melhoria na qualidade dos serviços prestados em todo o município”, disse Major Roberto Guedes, secretário do Grupo Ambiental de Santa Bárbara (GASB).
Para os manifestantes, faltou respeito por parte do prefeito Toninho Timbira. Além de não resolver o problema, classificou as reclamações de mesquinharia e deixou a reunião ignorando a população. Como não podia ser diferente, saiu sob protestos e vaias.
Contrato faraônico

Em 2006, Toninho Timbira foi responsável por conceder o direito de uso da antiga estrutura do SAAE à Copasa. Para administrar todo o serviço urbano de abastecimento de água, a empresa e a Prefeitura Municipal firmaram o Contrato Nº 196-A, no valor de R$ 1,5 milhão. Apesar da quantia milionária, é de conhecimento público (e sofrimento pessoal de pobres e ricos) que a Copasa não vem cumprindo todas as cláusulas estabelecidas. Está faltando água nas torneiras dos santabarbarenses, principalmente em épocas festivas.
Cláusulas não cumpridas, contrato desfeito. Pelo menos é o que deveria ser. Se a Copasa não está dando conta do recado, que passe adiante. Se atitude tão drástica não é a mais certa para o momento, que pelo menos o prefeito municipal cobre medidas dos responsáveis e dê ao povo de Santa Bárbara o que é de direito (já que não é de graça e sim muito bem pago): água nas torneiras.
Reportagem e fotos: Assessoria de Imprensa GASB

COPASA E SAAE PROBLEMAS IGUAIS

FOTO: Luiz Carlos Villalta mostra líquido turvo que sai das torneiras.


Tempo quente e muito seco no Bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. Moradores de um prédio na Rua Mantena reclamam de falta de água nas torneiras – em alguns casos, desde domingo. Um dos penalizados é o professor e chefe do departamento de história da UFMG, Luiz Carlos Villalta, que sofre com o problema desde quarta-feira. “Vivemos uma situação enlouquecedora pela ausência de abastecimento, que é de responsabilidade da Copasa. Há pessoas doentes nos apartamentos, parentes de outros estados em visita, enfim, um transtorno para todo mundo”, diz o professor e subsíndico do prédio.Villalta explicou que, no início da semana, a Copasa foi chamada pela síndica do prédio, Amélia Fonseca, que ficou o dia inteiro à espera do atendimento: “Ligando de novo para a companhia, ela foi informada de que não havia nenhum problema na rede, mas sim entupimento no encanamento do prédio”. O condomínio, então, contratou um encanador, que detectou o problema na rede de propriedade da estatal.Como os entendimentos com a Copasa não surtiram efeito, diz Villalta, foi executado o desentupimento, o que também não resolveu a questão. “Somente na tarde de quinta-feira, um técnico da empresa veio aqui e reconheceu que o problema era da rede”, afirma. Segundo informações da Copasa, as novas redes na região estão com baixa pressão, o que não significa falta de água. “Estamos pesquisando o motivo do que está ocorrendo. Falta água em um prédio, que não tem reservatório no térreo. De forma excepcional, em função do calor, fazemos o atendimento com caminhão-pipa”, dizem os técnicos.

FONTE: PORTAL UAI

LEONARDO BARROS MAIS UMA VEZ...

Foto: Blog Leonardo Barros

Leonardo Barros, ataca mais uma vez os-as trabalhadores-as. Na pressa de atingir os seus objetivos, o sofista de plantão Leonardo Barros, ataca mais uma vez a organização dos trabalhadores, letrado na arte da enganação, pensa que todo mundo é semelhante a ele. Com um projeto eleitoral de apoio ao PSDB, para privatizar a Petrobrás e o Saneamento, fala que o SINDÁGUA já conseguiu o seu objetivo que era efetivar o acordo Maroca-Silvio e fortalecer a unicidade sindical. Apesar de se apresentar como Jornalista, Leonardo esqueceu de uma norma muito simples: ouvir o outro lado,fez uma acusação, a que ele responderá, e não consultou o SINDAGUA-MG. Segundo o Leonardo Barros a nossa intenção era dar um susto no Maroca, não é verdade a nossa tarefa é defender os direito dos trabalhadores, achamos um absurdo o salário de R$ 465,00, pago pelo SAAE aos seus funcionários. A nossa mobilização continua, mais sempre estivemos aberto ao dialogo, não seremos ferramenta na mão do pseudo-jornalista na sua contenda contra o Prefeito e o Deputado Federal Márcio Reinaldo. Nas nossas assembléia abrimos espaços para todos, indepentente da coloração partidária, inclusive a palavra foi aberta para o nosso caluniador. Achamos se o objetivo do Blogueiro Barros é ser uma liderança política em Sete Lagoas e ter mais do que os 200 votos que teve, e conseguir contrapor o Márcio Reinaldo e Maroca, primeiro deverá deixar de usar métodos de difamação contra a organização dos trabalhadores, e fazer um trabalho sério e correto. Se fosse um bom jornalista, Leonardo Barros, ligaria para o SINDAGUA e saberia dos passos da nossa mobilização, mais preferiu medir a honra do sindagua pela sua propria. O Presidente do SINDAGUA é o SenhorJosé Maria dos Santos. Nossa relação com o Maroca e uma relação respeitosa e autônoma. Saudações Wagner Xavier.

terça-feira, 16 de março de 2010

SERVIDORES DO SAAE DECIDEM ESPERAR RESPOSTA DO PREFEITO DIA 22/03 E GREVE PODE INICIAR NA ASSEMBLÉIA DO DIA 24/03


Em assembléia geral que aconteceu na manhã de hoje dia 16/03 no Setor Operacional contou com a presença de centenas de servidores. O Sindágua disse aos servidores que algumas matérias que estão sendo publicadas sobre o movimento dos trabalhadores do SAAE é de forma irresponsável, e que o Sindágua a anos de história e luta sempre está ao lado trabalhador, e agora vamos provar o contrário para estas pessoas que não tem nenhum conhecimento de causa tanto dos servidores do SAAE quanto do Sindágua agindo de forma irresponsável em veículos de comunicação para tentar atrapalhar nosso movimento.
Na assembléia os servidores decidiram esperar a resposta do Prefeito Mário Márcio Maroca que será no dia 22/03 como o previsto no documento entregue ao sindicato. Os servidores decidiram também data para uma possível greve caso a resposta do prefeito não seja satisfatória; será dia 24/03 onde acontecerá uma assembléia e posteriormente os servidores iraõ decidir por uma greve geral no SAAE.

segunda-feira, 15 de março de 2010

SINDÁGUA REALIZA ASSEMBLÉIA NESTA TERÇA-FEIRA DIA 16/03


O Sindágua está convocando todos os servidores do Saae, Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Sete Lagoas, para uma assembléia geral que acontecerá no Setor Operacional localizado no bairro Aeroporto. A assembléia terá iníco às 7:30 da manhã onde serão discutidos vários assuntos relacionados aos servidores.
Os servidores irão decidir se devem esperar a data estipulada pelo prefeito Maroca que será 22/03 com a resposta sobre as reivindicações do Sindágua. Também será decido nesta assembléia uma data para uma possível greve, se a resposta apresentada pelo prefeito não for satisfatória.

segunda-feira, 8 de março de 2010

CONTRA-PROPOSTA NÃO FOI APRESENTADA E SITUAÇÃO DO SAAE FICA NAS MÃOS DOS SERVIDORES

FOTO: COMUNICAÇÃO DA PREFEITURA


A reunião que aconteceu hoje pela manhã no sala de reuniões da Câmara municipal de Sete Lagoas teria a finalidade de apresentar a contra-proposta aos representantes do Sindágua. O prefeito Mário Márcio Maroca disse aos representantes que o tempo para resposta foi um prazo muito curto e que precisaria de um tempo maior para que a proposta fosse estudada.
O Sindágua argumentou ao prefeito que as negociações com o SAAE tiveram início em agosto do ano passado e que até agora não teve avanços, o que complica muito a situação.

O prefeito Maroca se comprometeu modificar a lei incluindo no Conselho Deliberativo do SAAE servidores do SAAE, uma reivindicação antiga dos mesmos. O prefeito se prontificou resolver também melhorias no que tange segurança do trabalho.

Maroca pediu mais um tempo até o dia 22/03, onde apresentará uma solução sobre a cotra-proposta.

O Sindágua falou sobre a dificuldade de convencer os servidores à esperar uma definição até o dia 23/03, pois a situação hoje é complicada. Vamos realizar uma assembléia e colocar a nova data aos servidores, quem irá decidir são eles, disse o Sindágua. O sindicato espera também, um documento assinado pelo prefeito Maroca como ficou decidido na reunião.

domingo, 7 de março de 2010

HISTÓRIA DO 8 DE MARÇO DIA DAS MULHERES

FOTO: MULHERES DO SAAE NA LUTA POR MELHORIAS SALARIAIS


No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.
A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
Objetivo da Data
Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.

Conquistas das Mulheres Brasileiras
Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

sexta-feira, 5 de março de 2010

SAAE MELHORA QUALIDADE DO CAFÉ SERVIDO AOS FUNCIONÁRIOS


A nova licitação do SAAE que teve início em fevereiro, proporcionou aos funcionários uma melhoria no café da manhã que lhes é servido todos os dias. Visando a valorização dos funcionários, a Autarquia, realizou pequenas mudanças que dão especial atenção à higiene e qualidade do café da manhã. Foi escolhida uma outra padaria, de onde vêm os pães individualmente embalados e unidades de 200ml de leite, o que facilita a distribuição aos funcionários de forma higiênica e prática. O cafezinho, é feito no próprio SAAE por uma funcionária, que antes desta mudança, preparava o café e fervia uma grande quantidade de leite , precisando chegar muito cedo ao trabalho para que todos pudessem tomar o café da manhã.
Com essas melhorias tão significativas, o Diário do SAAE, em nome dos funcionários agradece à direção do SAAE.

quinta-feira, 4 de março de 2010

SERVIDORES DO SAAE DECIDEM SUSPENDER PARALISAÇÃO E AGUARDAR CONTRA- PROPOSTA

FOTO: DECISÃO DOS SERVIDORES DO SAAE HOJE CEDO

Os servidores se reuniram hoje pela manhã no Setor Operacional do SAAE para decidir os próximos rumos em relação à negociação que está em andamento com o Prefeito Maroca e o Diretor Presidente da Autarquia Ronaldo Andrade. Em assembléia, os servidores decidiram por unanimidade esperar o resultado da contra-proposta que será entregue na segunda-feira dia 08/03 às 9:30hs.

O Presidente Ronaldo Andrade encaminhou um documento de comprometimento em relação à resposta de contra-proposta que será entregue na segunda-feira, o documento foi apresentado para os servidores. Esperamos que a contra- proposta seja decente e à altura das espectativas dos servidores, pois, eles depositaram mais um voto de confiança no prefeito Maroca e o Diretor Presidente do SAAE Ronaldo Andrade, afirmou o SINDÁGUA.

quarta-feira, 3 de março de 2010

PAC SANEAMENTO O QUE PODE AMEAÇAR AS METAS?


Recentemente a organização não governamental Contas Abertas (CA) divulgou levantamento em relação às obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) apontando que apenas 3% dos empreendimentos dos eixos – infraestutura logística, energética e social e urbana – estavam concluídos em dezembro de 2008, faltando apenas dois anos para o fim da gestão de Lula.O governo federal alocou R$ 646 bilhões para os projetos do PAC a serem aplicados entre 2007 e 2010. Desse total, R$ 40 bilhões são voltados a saneamento. Com base nesse eixo, procuramos o Ministério das Cidades e atores envolvidos nas obras de ampliação do sistema público do país para entender quais fatores podem estar prejudicando o andamento do Programa de Aceleração.O resultado possibilitou elencar quatro pontos de gargalo:- Projetos mal estruturados;- Irregularidades em relação às áreas dos empreendimentos – muitas vezes o titular do terreno não é identificado, impossibilitando o início das obras;- Burocratização do sistema de repasse dos recursos do PAC ao empreendedor dos projetos;- E déficit de engenheiros – responsáveis pela análise dos projetos para liberação de valores da Caixa Econômica Federal (CEF) – agente gestor dos recursos.
Segundo o gerente de projetos da Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades, Manuel Machado Filho, a média de valores desembolsados para a execução dos projetos tem sido de 18,8% – dados recolhidos em agosto deste ano.
Até o mesmo mês, foram contratados 1.501 projetos, somando R$ 23,80 bilhões – número de obras igual a 81,16% do que foi selecionado no âmbito do Programa (1.709). Do total de empreendimentos contratados (1.501), cerca de 75,5% estão em andamento, ou 1.288 obras.A porcentagem já desembolsada (18,8%) não acompanha a proporção de obras em andamento (75,4%) porque os agentes – como Caixa Econômica Federal (CEF) e BNDES – repassam os recursos conforme o andamento das obras. O gerente regional de negócios da CEF, em São Paulo, Euclides Tedesco, explica que em cada contrato firmado entre o executor do empreendimento e o banco, é criada uma conta específica com os recursos do PAC, de forma a garantir o montante pactuado inicialmente. “Se no primeiro mês foi executada 5% da obra, liberamos parte dos recursos condizentes com essa porcentagem, respeitando o cronograma pré-estabelecido no contrato”, exemplifica.Quando perguntado sobre os resultados divulgados pela ong Contas Abertas, Machado Filho, do Ministério das Cidades, ressalta que o PAC ainda está dentro do prazo para entregar, até 2010, os empreendimentos que atinjam as metas estabelecidas pelo governo federal – ampliar o atendimento de água a 7 milhões de residências, a coleta de esgoto por rede geral a 7,3 milhões e tratamento de resíduos de 8,9 milhões de casas.“Quando falamos em PAC, temos que considerar o percentual médio de andamento das obras. Ou seja, se está aquém do que poderíamos fazer, usar o total de empreendimentos concluídos não significa que deixaremos de alcançar o cronograma”, completa.Não faltam recursosO governo federal estima que os investimentos no setor aumentaram 230%, entre 2007 e 2008, em relação aos valores médios alocados de 2003 a 2006. Membro da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), Marcio Gonçalves Oliveira, confirma que o poder público vem disponibilizando anualmente volumes significativos de recursos. Entretanto o total de dinheiro alocado e o número de obras finalizadas, não têm seguido o mesmo ritmo de crescimento.
“O setor ficou muitos anos sem receber grandes investimentos, o que contribuiu para haver desmobilização de projetos”, considera Gonçalves. O engenheiro também aponta que muitas companhias de saneamento e municípios se viram despreparados para acessar os recursos da União, tanto pela falta de capacidade financeira de tomar empréstimos, devido a endividamentos acumulados em anos, quanto pela burocracia presente na formulação do pedido, junto a Caixa Econômica Federal.“Existe uma complexidade da documentação, que em algumas situações poderiam adequar ou simplificar”, completa. Os maiores responsáveis pelo atraso do dinheiro do PAC até a ponta, seriam o Licenciamento Ambiental e a Titularidade do Terreno – a União determina que o terreno deve ser de domínio público, e muitas propriedades que chegam à comissão analisadora do PAC apresentam irregularidades.Projetos frágeisEm maio, a Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou um relatório resultante da auditoria de 123 empreendimentos de habitação e saneamento do PAC, em 50 municípios. Até o momento da publicação, 68% dos empreendimentos não haviam saído do papel, e dos que já estavam em andamento, 46% apresentavam alguma irregularidade.A cidade de Tunas, localizada no interior do Rio Grande do Sul, tem menos de 50 mil habitantes e faz parte da lista dos municípios auditados. Em 2006, iniciou um programa para ampliação do sistema público de abastecimento, com recursos do PAC/Funasa. O relatório da Controladoria apontou falhas referentes ao orçamento de projetos, tanto na especificação quanto na quantificação dos materiais.Machado Filho, do Ministério das Cidades, destaca que esse tipo de divergência é típico nos projetos licenciados pelos municípios. Cada obra tem em média seis mil itens e o custo deve ser de acordo com o estabelecido pelo Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices de Construção Civil (SINAPI), realizado pela CEF, conforme regulamento aprovado para projetos da União. “Estados e municípios não seguem esse regulamento, não colocando essa obrigatoriedade nos editais de licitação. Por isso, muitas empresas configuram seus orçamentos sem saber que para empreendimentos que recebem recursos da União devem respeitar a tabela do SINAPI”, explica.O secretário municipal de Administração de Tunas, Claudicio Wendel, diz que as obras iniciadas em 2006 estavam programadas para terminar em seis meses. Mas, devido a constate necessidade de se adequarem às normas do Programa de Aceleração, a entrega do empreendimento está prevista para o primeiro semestre de 2010.Wendel reconhece que o valor recebido para a implementação do sistema público é adequado ao projeto municipal. “Cerca de 80% do valor da obra [calculada em R$ 350 mil] já foi liberado. Agora estamos aguardando a liberação de mais R$ 50 mil para finalizar o projeto”, completa. A documentação foi enviada há dois anos, e depende do retorno dos técnicos da CEF para liberar o montante final.O secretário acredita que a demora está ligada à falta de engenheiros que analisam as documentações, devido à demanda por todo o país. Segundo Machado Filho, o governo vem trabalhando para superar esse entrave. Em 2009, a União contratou 300 técnicos para completar o quadro de engenheiros da CEF – até o ano anterior, outros 500 já haviam sido contratados.MedidasO aumento de pessoal é uma das medidas tomadas pelo governo para acelerar o PAC. Neste ano, a comissão técnica do Programa aprovou também a inversão do processo de pagamento. Ou seja, antes o executor do projeto – município, companhia ou estado – fiscalizava a obra e repassava o relatório para a CEF, que após conferir e aprovar a documentação, liberava os recursos. “Como esse processo demora muito, decidimos reverter o fluxo”. Agora, a CEF libera os recursos antes de concluir as análises, se for detectada alguma regularidade, o executor será penalizado na parcela seguinte tendo mais tempo para de adequar às normas federais.A terceira medida tomada para viabilizar o PAC foi a aprovação da Lei 11.578, em 2007, transformando as despesas do programa em obrigatórias para estados e municípios. As prefeituras, com restrição no Cadastro Único de Convênios (CAUC), ou seja, com débitos, têm dificuldades de acessar recursos de bancos públicos, mas graças a normativa, os municípios podem recorrer ao PAC.Machado Filho esclarece que a União não considera mais nenhuma nova mudança relacionada aos mecanismos de acesso ao PAC. “Já chegamos no limite das mudanças, o problema agora é estrutural e não de normativas”. O representante do Ministério das Cidades, reconhece que existem pontos de entrave como o Licenciamento Ambiental – tido como uma obrigação necessária.“O que existe é a falta de capacidade para executar bons projetos respeitando as exigências ambientais”, contrapõe.O principal gargalo elencado por todos entrevistados é a titularidade dos terrenos – a última medida aprovada pala comissão gestora do PAC foi a aceitação de uma declaração formal de autoridade de um dos entes federativos – União, estados ou municípios – que comprovem a titularidade de áreas públicas.* Acesse a apresentação feita à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – da Câmara dos Deputados – com as mudanças realizadas para o Desenvolvimento das obras de Saneamento Básico do PAC.
Fonte: Lilian milena

terça-feira, 2 de março de 2010

PREFEITO MAROCA E PRESIDENTE DO SAAE RONALDO ANDRADE IRÃO APRESENTAR PROPOSTA QUE SERÁ ANALISADA POR SERVIDORES

FOTO: REUNIÃO COM O PREFEITO MAROCA E O SINDÁGUA

A reunião aconteceu no prédio da Câmara Municipal de Sete Lagoas às 10:00hs da manhã de hoje dia 02/03. Estiveram presentes o Prefeito Municipal Maroca, o Secretário de Planejamento Flávio de Castro, o Procurador do Município Dr Leonardo, Diretor Presidente do SAAE Ronaldo de Andrade, Secretário Nadab Abelin, Presidente da Câmara de Vereadores Duílio de Castro, vereador Marcelo da Cooperselta, sindicalistas do SINDÁGUA Nascimento e Vágner, delegados do SINDÁGUA em Sete Lagoas Hugo Lyra e Glaydson.
O secretário Flávio de Castro relatou sobre o problema que o SAAE enfrenta em estar diretamente "atrelado" financeiramente com a prefeitura, e que no momento a correção do salário mínimo nesse momento é praticamente impossível, pois, com os números atuais da prefeitura irá ultrapassar o limite exigido na lei de responsabilidade fiscal, colocando assim o prefeito Maroca em situação complicada com a Justiça.
Sendo assim, o SINDÁGUA afirmou sobre a nescessidade de implantar um vale refeição para os servidores, pois, o SAAE está com arrecadação de forma crescente a cada mês com o desempenho dos servidores, e os mesmos merecem uma ajuda de custo. O vale refeição não afeta diretamente o município, uma vez que o SAAE tem renda própria, afirma o SINDÁGUA.
O Presidente do SAAE Ronaldo de Andrade juntamente com o prefeito Maroca prometeram criar esse dispositivo para os servidores. O que ficou pendete foi o valor do vale-refeição. O Presidente do SAAE Ronaldo de Andrade pediu um tempo até segunda-feira para que ele faça o impacto financeiro.
O Presidente Ronaldo de Andrade se comprometeu elaborar um documento para ser apresentado na próxima assembléia dos servidores quinta feira dia 04/03, informando sobre a proposta que será colocada na segunda-feira dia 08/03.
O prefeito Maroca disse ao sindicato que jamais irá de contra os servidores, e como administrador público não pode ultrapassar o que exige a lei de responsabilidade fiscal, mas está satisfeito com a proposta apresentada pelo SINDÁGUA ,pois, o SAAE tem arrecadação própria e os servidores merecem o benefício.
O SINDÁGUA agradeceu ao prefeito Maroca por demonstrar preocupação em relação à situação dos servidores do SAAE, e espera que o valor esteja dentro das espectativas.

segunda-feira, 1 de março de 2010

SINDÁGUA ESPERA RESOLVER SITUAÇÃO DO SAAE EM REUNIÃO COM PREFEITO

FOTO: SINDICALISTAS VÁGNER E NASCIMENTO

O presidente da Câmara de vereadores Duílio de Castro, preocupado com a situação que se encontra os servidores do SAAE, marcou para amanhã dia 01/03 uma reunião com o Prefeito Mário Macio Campolina Paiva juntamente com o Secretário de Planejamento Flávio de Castro.
O Sindágua espera que o problema dos servidores seja resolvido nesta reunião, pois é inadmissível os trabalhadores do SAAE ter um salário base menor que o salário mínimo do Brasil. O que está em discussão é a reposição salarial dos servidores de r$465,00 para r$510,00 ou seja, não se trata de aumento e sim reposição salárial
Não podemos admitir que uma cidade com o potencial como Sete Lagoas pague o pior salário mínimo do Brasil.
A reunião será ás 9:30 hs. O DIÁRIO do SAAE espera que o problema seja solucionado e que traga melhorias para os servidores.