PORQUE SOU SAAE
Em dezembro de 2006, o então Prefeito Leone Maciel apresentou à Câmara Municipal e à toda cidade, proposta da COPASA para assumir a concessão de nossos serviços de águas e esgotos, em detrimento de nosso SAAE. Soube-se naquela época, que a atitude do então Prefeito era em atendimento a interesses também do governo do estado e da própria COPASA. Disse-se depois que a não concretização do negócio foi o principal fator com que fez com que o “governo do estado” retirasse o apoio a Leone nas eleições de 2008, transferindo o apoio a Maroca que acabou sendo o eleito. Digo isto para mostrar a importância e o tamanho dos interesses envolvidos. Afinal, falamos em milhões de faturamento anual, que multiplicados pelo prazo de 30 anos da concessão vão ultrapassas aos 2 bilhões de reais.
De lá para cá, o assunto volta sempre a tona, hora com sinalizações de que “desta vez vai”, até manifestações de públicas de Secretários Municipais defendo a vinda não da COPASA, mas de empresas privadas de saneamento. No meio de tudo, vira e mexe vemos a falta de firmeza e segurança de quem realmente deveria decidir dando declarações de que nada está decidido sobre esta importantíssima questão.
Já naquela época (dezembro de 2006 e fevereiro de 2007*), escrevi e publiquei dois artigos deixando clara a minha opinião e fazendo proposições. Nada aconteceu. Mas o assunto não morreu e a insegurança persiste. Insegurança dos funcionários. Insegurança do próprio SAAE e sua direção com seu futuro. Insegurança nos órgãos de financiamento. Insegurança nas possíveis transferências governamentais.
Agora, o Diário do SAAE me oferece o espaço para que eu reafirme o que penso, imagino eu que na esperança de que eu vá defender o SAAE ou sua permanência. Faço mais do que isto, defendo a cidade. Após algumas considerações:
1. Lembro, em primeiro lugar, que o SAAE, nosso SAAE, foi o primeiro de Minas e o segundo do Brasil a atingir os 100% de distribuição de água. Isto no final dos anos 80, início de 90. Demonstrava na época a sua capacidade e de toda a cidade. Motivo de orgulho.
2. Reconheço como a maioria de nossa população, não estar o nosso SAAE prestando seus serviços com a técnica, agilidade e qualidade que a cidade precisa e lhe dá condições de que assim seja feito, pois continua sendo uma prestação de serviços monopolizada, sem concorrência e onde o “consumidor” é obrigado a comprar os seus serviços. O olha que estamos falando de mais de 215.000 pessoas, diversas e imensas, grandes, médias e pequenas empresas.
3. Sei que esta perda de capacidade operacional não é culpa dos dirigentes de agora e muito menos de seus funcionários. Vem de longo tempo.
4. Reconheço a capacidade técnica e gerencial da COPASA e de algumas empresas privadas, mas;
5. Sei também que outros SAAES e DMAES de outras cidades não perderam sua capacidade técnica e operacional. Ao contrário, vieram a aprimorando ao longo do tempo.
6. Sobretudo reconheço e sei que nossa gente setelagoana e nossos funcionários do SAAE não perderam o cerne de nossa capacidade e altivez. Já fizemos um dos melhores do Brasil. Podemos fazê-lo novamente.
Por isto sou a favor de se manter a nossa responsabilidade e atribuição sobre os nossos serviços de saneamento. Manter o nosso comando e o poder de decisão. Mas como?
Reconhecendo, como disse antes, que a se a concessão é boa para a COPASA ou para empresas privadas – e o é – ela também é boa para o município e para nós setelagoanos.
Sabendo que abrir mão de nossa atribuição seria transferir para fora da cidade milhões de reais em compras de fornecedores. Seria transferir poder de decisão sobre os tão necessários investimentos e mesmo manutenção. Afinal, se hoje podemos buscar vender produtos ou serviços ao SAAE, podemos reclamar aqui dos buracos e vazamentos e solicitar ampliações e ligações, com a COPASA não teríamos a chance de fazê-lo de forma direta. Seria transferir lucro – sim, elas lucram – para fora, ao invés de investi-los aqui.
Por isto, propus e reitero que o SAAE seja como a COPASA, transformado em empresa pública, porem, empresa pública municipal. Após uma avaliação correta e independente de seu patrimônio e potencial de mercado, fosse admitido em condição minoritária sócio privado ou mesmo público, que ao invés de pagar pela concessão iria pagar sobre o patrimônio e o potencial do negócio, trazendo expertise, capacidade técnica e gerencial, que somadas ao nosso conhecimento da cidade, a nossa experiência, sobretudo ao nosso interesse maior pela nossa terra e nossas coisas. Isto dará à nova empresa municipal, sucessora do nosso SAAE, mas também nossa, a independência sobre interferências politiqueiras, mas mantendo nossa decisão sobre Políticas (com P maiúsculo) publicas de saneamento. O funcionalismo não perde sua condição de servidor público que o é, a exemplo da própria COPASA ou da CEMIG. Ao contrário, verá agregado a sua carreira o bom do setor privado, mais seguidor das exigências trabalhistas, uniformes, EPIs, melhores condições de trabalho, progressão por mérito, distribuição de lucros, possibilidade de fundo de pensão e conseqüente melhor aposentadoria. Enfim, só tem a ganhar, sabendo nós que quando o servidor ganha, ganha toda a cidade, afinal objeto de seu trabalho.
É voltarmos a fazer bem feito. É voltar a termos orgulho de nós mesmos e de nossa capacidade. É atender bem a nossa gente.
Os desafios são muitos e enormes. Substituir redes antigas por novas diminuindo os custos e os transtornos de sua manutenção. Hidrometração de onde faltam. Maior capacidade de reservação, economizando em energia e de novo manutenção. Tratamento de nossos esgotos e efluentes. Já fomos capazes. Somos capazes.
É possível. É viável. Então vamos fazê-lo. Juntos.
Emílio de Vasconcelos Costa
*artigos podes ser lidos em meu site WWW.emiliovasconcelos.com.br
Em dezembro de 2006, o então Prefeito Leone Maciel apresentou à Câmara Municipal e à toda cidade, proposta da COPASA para assumir a concessão de nossos serviços de águas e esgotos, em detrimento de nosso SAAE. Soube-se naquela época, que a atitude do então Prefeito era em atendimento a interesses também do governo do estado e da própria COPASA. Disse-se depois que a não concretização do negócio foi o principal fator com que fez com que o “governo do estado” retirasse o apoio a Leone nas eleições de 2008, transferindo o apoio a Maroca que acabou sendo o eleito. Digo isto para mostrar a importância e o tamanho dos interesses envolvidos. Afinal, falamos em milhões de faturamento anual, que multiplicados pelo prazo de 30 anos da concessão vão ultrapassas aos 2 bilhões de reais.
De lá para cá, o assunto volta sempre a tona, hora com sinalizações de que “desta vez vai”, até manifestações de públicas de Secretários Municipais defendo a vinda não da COPASA, mas de empresas privadas de saneamento. No meio de tudo, vira e mexe vemos a falta de firmeza e segurança de quem realmente deveria decidir dando declarações de que nada está decidido sobre esta importantíssima questão.
Já naquela época (dezembro de 2006 e fevereiro de 2007*), escrevi e publiquei dois artigos deixando clara a minha opinião e fazendo proposições. Nada aconteceu. Mas o assunto não morreu e a insegurança persiste. Insegurança dos funcionários. Insegurança do próprio SAAE e sua direção com seu futuro. Insegurança nos órgãos de financiamento. Insegurança nas possíveis transferências governamentais.
Agora, o Diário do SAAE me oferece o espaço para que eu reafirme o que penso, imagino eu que na esperança de que eu vá defender o SAAE ou sua permanência. Faço mais do que isto, defendo a cidade. Após algumas considerações:
1. Lembro, em primeiro lugar, que o SAAE, nosso SAAE, foi o primeiro de Minas e o segundo do Brasil a atingir os 100% de distribuição de água. Isto no final dos anos 80, início de 90. Demonstrava na época a sua capacidade e de toda a cidade. Motivo de orgulho.
2. Reconheço como a maioria de nossa população, não estar o nosso SAAE prestando seus serviços com a técnica, agilidade e qualidade que a cidade precisa e lhe dá condições de que assim seja feito, pois continua sendo uma prestação de serviços monopolizada, sem concorrência e onde o “consumidor” é obrigado a comprar os seus serviços. O olha que estamos falando de mais de 215.000 pessoas, diversas e imensas, grandes, médias e pequenas empresas.
3. Sei que esta perda de capacidade operacional não é culpa dos dirigentes de agora e muito menos de seus funcionários. Vem de longo tempo.
4. Reconheço a capacidade técnica e gerencial da COPASA e de algumas empresas privadas, mas;
5. Sei também que outros SAAES e DMAES de outras cidades não perderam sua capacidade técnica e operacional. Ao contrário, vieram a aprimorando ao longo do tempo.
6. Sobretudo reconheço e sei que nossa gente setelagoana e nossos funcionários do SAAE não perderam o cerne de nossa capacidade e altivez. Já fizemos um dos melhores do Brasil. Podemos fazê-lo novamente.
Por isto sou a favor de se manter a nossa responsabilidade e atribuição sobre os nossos serviços de saneamento. Manter o nosso comando e o poder de decisão. Mas como?
Reconhecendo, como disse antes, que a se a concessão é boa para a COPASA ou para empresas privadas – e o é – ela também é boa para o município e para nós setelagoanos.
Sabendo que abrir mão de nossa atribuição seria transferir para fora da cidade milhões de reais em compras de fornecedores. Seria transferir poder de decisão sobre os tão necessários investimentos e mesmo manutenção. Afinal, se hoje podemos buscar vender produtos ou serviços ao SAAE, podemos reclamar aqui dos buracos e vazamentos e solicitar ampliações e ligações, com a COPASA não teríamos a chance de fazê-lo de forma direta. Seria transferir lucro – sim, elas lucram – para fora, ao invés de investi-los aqui.
Por isto, propus e reitero que o SAAE seja como a COPASA, transformado em empresa pública, porem, empresa pública municipal. Após uma avaliação correta e independente de seu patrimônio e potencial de mercado, fosse admitido em condição minoritária sócio privado ou mesmo público, que ao invés de pagar pela concessão iria pagar sobre o patrimônio e o potencial do negócio, trazendo expertise, capacidade técnica e gerencial, que somadas ao nosso conhecimento da cidade, a nossa experiência, sobretudo ao nosso interesse maior pela nossa terra e nossas coisas. Isto dará à nova empresa municipal, sucessora do nosso SAAE, mas também nossa, a independência sobre interferências politiqueiras, mas mantendo nossa decisão sobre Políticas (com P maiúsculo) publicas de saneamento. O funcionalismo não perde sua condição de servidor público que o é, a exemplo da própria COPASA ou da CEMIG. Ao contrário, verá agregado a sua carreira o bom do setor privado, mais seguidor das exigências trabalhistas, uniformes, EPIs, melhores condições de trabalho, progressão por mérito, distribuição de lucros, possibilidade de fundo de pensão e conseqüente melhor aposentadoria. Enfim, só tem a ganhar, sabendo nós que quando o servidor ganha, ganha toda a cidade, afinal objeto de seu trabalho.
É voltarmos a fazer bem feito. É voltar a termos orgulho de nós mesmos e de nossa capacidade. É atender bem a nossa gente.
Os desafios são muitos e enormes. Substituir redes antigas por novas diminuindo os custos e os transtornos de sua manutenção. Hidrometração de onde faltam. Maior capacidade de reservação, economizando em energia e de novo manutenção. Tratamento de nossos esgotos e efluentes. Já fomos capazes. Somos capazes.
É possível. É viável. Então vamos fazê-lo. Juntos.
Emílio de Vasconcelos Costa
*artigos podes ser lidos em meu site WWW.emiliovasconcelos.com.br
Emílio, é bom lembrar que a CODESEL E SELTUR ambas são empresas públicas municipais e uma porcaria.
ResponderExcluirCláudia Lopes
Com a criação de empresa pública no SAAE perderemos todos nossos direitos como: Férias prêmio, triênio e até nossa estabilidade como estatutário. Devemos ficar de olho!
ResponderExcluirMeu candidato a prefeito.
ResponderExcluirVale lembrar que o pre candidato da reportagem é bem conhecido dos nossos diretores. Reparem o cuidado dele ao falar na direção do SAAE.
ResponderExcluirCUIDADO!!!!!!!!!!!MUITO CUIDADO, pois se os diretores (o ausente e a fumante)pretendem ficar mais 4 anos, só pode ser unidos com algum dois candidatos....
Ave........
Emílio,
ResponderExcluirSou favorável a solução apresentada para o SAAE, inclusive com a abertura do seu capital. Atualmente os funcionarios do SAAE foram reduzidos a coadjuvantes da autarquia e são usados constantemente como massa de manobra de alguns... E se acomodam com salários baixos e um monte de pendulicários, quando poderiam esta recebendo salários condizentes com a profissão que exercem. A maioria, contratados, vivem sem a estabilidade necessária para desenvolver sua profissão e precisam se calar aos erros da autarquia por medo de serem perseguidos. Muitos poderiam estar assumindo,por mérito, posições de destaque dentro da instituição. Mas, são obrigados a serem coniventes com as escolhas erradas que a instituição faz.
Sete Lagoas cresce e gera muitas oportunidades para aqueles que se propõem a desenvolver bons trabalhos. Não deveria ser medo perder férias prêmio ou triênios... bons salários compensariam tal perda. Quanto a estabilidade e mirando nos bons exemplos de empresas pública como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, a Petrobras, dentre outras... essas são empresas estáveis e promissoras para seus funcionários... é necessário apenas introduzir uma consciência diferente na administração para que sirva a população setelagoana e deixe de servir apenas a uma minoria de funcionários que se estabeleceram como donos da autarquia e que tomam de refém os diretores da instituição para conquistarem os seus interesses particulares... Se não servir para a população, o SAAE não servirá para ninguém.
Você esteve no poder por várias oportunidades. Pergunto: Porque não fez quando teve oportunidade. Isto está cheirando demagogia de candidato.
ResponderExcluirTodo postulante a um cargo público na Prefeitura de Sete Lagoas nunca é contra a permanência do SAAE na cidade. Oportunismo puro. Populismo ultrapassado.
ResponderExcluirUm lider de visão pode perceber que a autarquia, ninho de irregularidades não apuradas, não apresenta estrutura para oferecer bons serviços de saneamento a uma cidade com alto índice de crescimento populacional e econômico.
A proposição do reaproveitamento digno dos servidores do SAAE, e de sua extinção, dando lugar a um gestor organizado e, realmente, capacitado, não combina com a necessidade desesperada da conquista do voto a qualquer custo.
Senhor Emílio de Vasconcelos não precisa iventar e nem mudar de autarquia para empresa pública não, basta colocar gente com responsabilidade e compromisso, o que não falta em Sete Lagoas para gerir o SAAE.
ResponderExcluirPor que a atual direção está achando que o SAAE é uma encubadora, um laboratório de gestão de coisa pública.
Olha para você ver só um exemplo, a direção não compra hidrômetro, e o Coordenador de Macro e Micro Medições não tem o ensino fundamental completo e nem entende de computação, mas é o leva e traz da direção em coisas que não tem nada a ver com o departamento de suma importância para empresa de saneamento. Com essas e outras atitudes vão levando o SAAE para o abismo, depois vem com o papo de tercerização.
Servidor atento disse...
ResponderExcluirCom a criação de empresa pública no SAAE perderemos todos nossos direitos como: Férias prêmio, triênio e até nossa estabilidade como estatutário. Devemos ficar de olho!
POIS ENTÃO FIQUE MAIS ATENTO AINDA, PELO QUE SABEMOS SÃO EMPRESAS PRIVADAS E VÃO MANDAR É EMBORA MESMO COM UMA PEQUENA COMPENSAÇÃO. E O PIOR É QUE ISSO ESTÁ DENTRO DA LEI.
Cláudia Lopes, você quase tem razão, a CODESEL e a SELTUR são empresas mesmo, mas onde está a harra que garante financeiramene estas empresas?
ResponderExcluirJá o serviço de água e esgoto, tem total garantia financeira. Precisa explicitar mais?
O modelo, seja autarquia, empresa pública ou outro qualquer, deve primar pela eficácia e eficiência na prestação dos serviços.
O primordial é, se for modificada natureza jurídica do SAAE, garantir uma transição que respeite os direitos dos servidores. Exemplos exitosos temos, veja a transição que ocorreu quando da criação da EMBRAPA. Houve um acordo que garantiu direitos dos estatutários de então e que possibilitou a devida transição para o regime celetista.
Claro que há complexidades neste tipo de transição, mas o fundamental é garantir direitos.
No mais, quero deixar claro que sou completamente favorável que a gestão do serviço de saneamento fique sob o poder municipal.
Abraços a todos os servidores do SAAE.
Emílio, os SAAES e DMAES que são exemplos de administração pública como você mesmo refere em seu texto, são todos autarquias municipais e não empresas públicas como defende.
ResponderExcluirOs moradores da Rua José Marcelino Queiros, no Morro do Claro, continuam aguardando uma resposta do SAAE aos estragos (GRAVES) causados na estrutura das casas deste logradouro, em função dos vazamentos subterrâneos (comprovados por fotos e relatórios da Defesa Civil) em redes de encanamentos da Autarquia.
ResponderExcluirEmílio,temos hoje o pior prefeito do país,que destruiu a Educação em Sete Lagoas.
ResponderExcluirVai um versinho:
ResponderExcluirQuem fala mal da diretoria é pessoa que quer ficar rica.
Como ele também quer, senta o pau e ainda publica.
Más cuidado companheiro que você ainda se estrumbica.
ESSE TAL DE EMILIO,
ResponderExcluirEU JA CONHEÇO.
SECRETÁRIO DE OBRAS, HOSPITAL NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS......, HUMMMM QUE PASSADO NEGRO.....
QUEM NÃO SABE SABERÁ EM BREVE.
Sr. pre candidato,
ResponderExcluirE ainda acrescento mais ao ultimo comentario, -
Quem elaborou o Plano de Cargos e salarios foi uma empresa contratada de Sao Paulo, porem quem determinou os salarios e outras coisitas mais foi a cobra que fuma.Dai a ira geral dos servidores contra este Plano elaborada por ela.
Esperamos Emilio que vc leia este blog e entenda que com esta direcao qualquer coisa que se mecha aqui nao vai pra frente pois tudo aqui neste momento esta regado a revolta, raiva. Estamos cansados desta direcao.A unica coisa que esperamos agora sera um candidato que nem de longe, possa ter qualquer indicio de que vai continuar com estas duas pedras no nosso sapato.E infelizmente vc deu este indicio.
Ate breve....
Emilio, pare de copiar idéia dos outros...
ResponderExcluirCuidado com o seu passado heimmm....
Emílio é o mais preparado para assumir a prefeitura de Sete Lagoas. Ninguém bate em cachorro morto.
ResponderExcluirEstaremos juntos em 2012.
Mauro Gontigo Ávila
Olha Sr. Emílio, pre candidato.
ResponderExcluirQuem não te conhece, que encante com sua boa oratória, seu bom vocabulário.
Mas, quem te conhece e sabe de sua amizade com a atual diretoria do SAAE, companheiros de bares. Tem por obrigação de divulgar sua máscara negra de que realmente quer comungar com os atuais diretores do SAAE mais quatro anos. Acho que o Sr. está querendo uma verdadeira carnificina em janeiro de 2013. Vai ser como colocar um torcedor no meio da torcida contrária, não sobra nem uma unha para contar a história. Quer pagar pra ver?
É até bom que a sociedade veja o que acontece no SAAE através de depoimentos de pessoas como o filho de Sérgio Emilio, ex prefeito e deputado estadual e tradicional politico da cidade.
ResponderExcluirPor que o pior prefeito do Brasil, então prefeito de Sete Lagoas, persiste em manter a pior diretoria que o SAAE já presenciou nos seu 45 anos? Resposta: Muitos $$$$ na empreitada.
Acredita-se que se este blog tido como válvula de escape não existisse, a pressão já teria causado estragos de grandes proporções, devido aos acontecimentos dos ultimos dois anos.
Talves não tenha acontecido algo mais grave, devido ao respeito a história da autarquia nutrido pelo amor e prazer em trabalhar nela. Mas nunca se tem relatos de acontecimentos que marcaram tão negativamente a imagem desse orgão.
Bomba - explosivo encontrado nas dependencias, gravíssimo.
Rádio pirata - crime - irresponsabilidade - falta de ação e investigação por parte dos gestores dessa autarquia. Fere profundamente a imagem do SAAE por falta de atitude.
Mal gasto do dinheiro público.
Falta de planejamento
Falta de estratégia
Exacerbado gosto pela publicidade, vaidade por parte dos gestores sem preparo algum.
Por mais que os funcionários queiram virar o jogo para voltar a fazer bons serviços, esta diretoria toma as rédeas, os puxando pra trás, cortando pela raiz seus entusiasmos em atender com carinho a população.
Eu detesto ter que admitir Sr. Emilio que, sua amizade com esta diretoria queima literalmente seu filme como pré-canditato a qualquer coisa em 2012.
ResponderExcluirAliás torra a paciencia sua tentativa desesperada de se lançar defensor de um SAAE que você não conhece nada, sequer adentrou naquela instituição para saber qualquer assunto que seja com os funcionários de carreira, que travam diariamente batalha com os tiranoss que maroca depositou lá.
Todos os dias os funcionários tiram o SAAE da boca dos diretores para que não engulam e acabem com aquela autarquia séria e ameaçada dia após dia.
"Um lider de visão pode perceber que a autarquia, ninho de irregularidades não apuradas, não apresenta estrutura para oferecer bons serviços de saneamento a uma cidade com alto índice de crescimento populacional e econômico."
ResponderExcluirEstas irregularidades não apuradas seriam:
Explosivo encontrado na SAAE com sérios riscos a um quarteirão?
Desvio da massa asfaltica comprada pelo SAAE e usada para tapar buracos de responsabilidade da Sec. de Obras?
A falta de Medidores em vários bairros?
Os Noventa mil reais, públicos jogados no bolso da contratada para executar o planejamento estratégico fictício do SAAE?
A rádio pirata encontrada dentro da área controlada pelo SAAE, sob guarda de funcionários corrompidos?
As tentativas da diretoria em sabotar a capacidade dos funcionários para justificar a vinda da duvidosa terceirizada Eno-sul paulista para Sete Lagoas.
A contratação de enorme quantidade de pessoas sem concurso público no lugar de concursados que esperam serem chamados.
O parar de brincar de fazer plano de carreira após ter pago por esta brincadeira mais de 50 mil reais.
Servidor horrorizado diz:
ResponderExcluirE agora pre candidato,
Responda a todos estes questionamentos acima citados e fale o contrario dizendo que vc nao é amigo do diretor e reza na mesma cartilha.
Quem cala consente......
Qualquer movimentação para deixar mais quatro anos esta corja maldidata faz-me arrepiar todos os pelos do corpo e infelizmente vc me deu quase certeza de que como candidado fará isto.
Vc (e mais uma multidao, claro)não terá meu voto, pode ter certeza disso.
Aguardo qualquer movimentacao sua.
Vocês, ignorantes que falam mal da nossa diretora não pararam para ver as coisas boas que ela nos proporciona com idéias boas. Tentanto nos ajudar a crescer, olhar para o futuro. Parem de criticar a nossa diretora, pensem no esforço que ela ta fazendo.
ResponderExcluirAss. Dedicação
RÁ RÁ RÁ RÁ RÁ. . .
ResponderExcluirRÁ RÁ RÁ RÁ RÁ RÁ. . .
Dedicação, você contou a melhor piada do ano..
RÁ RÁ RÁ RÁ RÁ.. .
Que talento nato para fazer piadas!!
Ultrapassou sua repugnante tarefa de puxa-sacos e pegador(a) de migalhas de elogios da Diretora modelo de administração.
Você deveria assinar: Dedicação roedores de esgotos.
Márcio Reinaldo, será que teremos que importar candidatos a sucessão municipal para limpar esta bagunça que aí se encontra. Sete Lagoas está afogada numa letargia que a duas decadas os cidadãos não veem.. Será que não encontraremos um perfil sério e adequado daqui mesmo?
ResponderExcluirEsta direção achou que os funcionários eram burros, mal informados e incapazes.
ResponderExcluirQuebraram as caras. (pra não dizer outra coisa)
Agora estão amargando e batendo cabeça!
É o preço por subestimarem e olharem o ser humano por cima. Com soberba desde o berço de uma camada de sociedade preconceituosa e moralista. Incapazes de enchergarem além dos próprios umbigos. Lá na frente veremos a sentença a olhos nús. São pó e ao pó retornarão!
Em primeiro lugar quero agradecer a TODOS que participam com seu comentário, o que a meu ver engrandece o debate e expõe, o que é correto, quem tem a coragem de apresentar suas idéias como fiz neste artigo.
ResponderExcluirAo "servidor atento" digo que na empresa pública a estabilidade não é perdida e reafirmo que prefiro os ganhos salariais por mérito do que por tempo.
Aos que tentam me desqualificar por suposta amizade com membros da diretoria atual do SAAE afirmo que a excessão do Presidente, sequer sei quem são os outros atuais diretores e ainda, que amizade pessoal jamais foi requisito para indicação de cargos em qualquer posição que já ocupei, seja na vida pública, seja na iniciativa privada. Não assumi nem assumirei qualquer compromisso vinculado a futura indicaçào para cargos na administração.
Ao anonimo que me acusa de demagogia e questiona o porque não fiz nada quando ocupei cargos públicos, peço que visite meu site e veja em meu curriculo um pequeno resumo das realizações que fiz quando ocupei cargos públicos.
Aos que tentam me desqualificar acusando-me de oportunismo por apresentar minhas idéias, lamento, mas meu pensamento é justamente o contrário. Lembro, que já escrevi o publiquei sobre o assunto desde 2007, muito antes de pensar em ser candidato a qualquer coisa. Penso que ao apresentar minhas idéias, na pratica estou assumindo compromisso com elas e considero que esta postura, ao invés de ser atacada, deveria ser cobrada de todos os que se propõem a buscar o voto dos setelagoanos.
Ao anonimo que fala em meu passado negro e a todos, lembro que este espaço e muitos outros mais são de acesso livre. Ele poderia apresentar qualquer comprovação de má conduta minha, aqui ou no Ministério Público e ainda na Câmara Muncipal. Não o faz porque não existe nada que possa denegrir minha atuação. Dificilmente alguem foi tào investigado como eu. De negro em meu passado na Secretaria de Obras só os um milhão de metros quadrados de alfalto de qualidade que fiz em Sete Lagoas. Na época, vereador chegou e medir com trena a metragem dos asfaltos para comferir com as medições pagas e nada encontrou de diferente. Chegou a furar o asfalto para conferir a espessura e idem, nada encontrou em desacordo com o medido e pago. No Hospital de Nossa Senhora das Graças tive uma atuação que só me orgulha e dignifica. Fui demitido por incomodar pelo sucesso e acerto, contratiando interesses. Após minha saida, foi realizada auditoria sobre minha atuação e quem a fez não teve sequer a coragem de divulgar o resultado, pois este só enaltecia o meu trabalho e minha atuação. Prova maior foi que depois de minha saida da diretoria e da conclusão desta auditoria fui convidado a retornar como membro do conselho de administração do hospital, de onde só sai por vontade própria para ser candidato a prefeito.
Nada foi apresentado nas épocas porque nada havia e nem há. Cada ataque deste tipo, caro anonimo. somente servirá para comprovar minha llisura no trato da coisa pública.
Por fim, é reafirmar minha convicção da viabilidade de que os serviços de saneamento continuem com seu comando na cidade, com mais independência, profissinalismo e capacidade técnica. É o que acredito ser o melhor para nós setelagoanos.
Emílio de Vasconcelos Costa
Mesmo assim, meu caro Emílio, não correremos riscos, sendo amigo do atual presidente do SAAE. Definitivamente ele não serve para a coisa pública. Está provado. Se o SAAE tá do jeito que tá , a culpa é dele. Ele é quem nomeia os outros diretores da confiança e responsabilidade dele. É um risco muito grande esta amizade continuar ou perpetuar no trato público.
ResponderExcluirNão quero arriscar, vai que o Emílio, ache que o atual presidente tem perfil técnico adequado ao SAAE independente de "sua amizade", e por consequencia o presidente ausente mantenha o grupo atual de diretores que inclui a distinta. Estamos arrastando este um ano e meio que falta, mas imaginar na permanencia seria padecer no inferno. NÃO, MEU VOTO VAI PARA A GARANTIA E NÃO PARA A DÚVIDA.
ResponderExcluirSendo amigo do presidente do SAAE realmente não podemos confiar.Aí a vontade do presidente mostrar serviço tirando direitos nossos para ficar bem na fita como o homem que diminuiu as despesas do SAAE merece outra chance.
ResponderExcluirEu que achava que só Maroca estava cego, agora Emílio com esta declaração. É difícil viu!
ResponderExcluirEstão sendo injustos com Emílio somente porque ele disse ter amizade com o presidente do Saae Ronaldo de Andrade. Acredito que Emílio não seria tão generoso com alguém que não consegue se aproximar dos servidores como o atual presidente.
ResponderExcluirO prefeito Maroca vem sofrendo desgaste no Saae desde o primeiro dia de seu mandato, e até hoje não conseguiu reverter esta situação justamente onde teve o maior apoio diante de outras secretarias.
Emílio merece um voto de confiança de vocês servidores do Saae.Com Emílio não terá inércia em setores públicos, ele não será omisso como Maroca.
Andrei Santos
Nossa! Que presidente odiado meu Deus? Não queria estar na pele dele coitado.
ResponderExcluirQuerida Usuária o Diretor do SAAE é um ausente, incompetente,irresponsável. E o Emílio é igual ao atual prefeito filho de homens importante, mas só isto, o resto é espactativa.
ResponderExcluirAnonimos,
ResponderExcluirA ocupação de uma função pública é passageira. Tem data de entrada e data de saída. Já a imagem de um homem público, assim como as amizades, é construida com o passar dos anos, muitos anos. É justamente por isto que não podemos misturar as coisas.
Emílio
É o velho ditado: como o servidor público conhece muito bem, DÊ O PODER A UMA PESSOA QUE VOCÊ VERAS QUEM É ESSA PESSOA. Mas vale a pena arriscar com tanto maus exemplos que vemos dos filhos dos ?????lideres???????? do País?. Vimos um exemplo do filho de alguém que não era político, era um operário, e fez una boa gestão na presidência da república. Vamos correr atraz de algo mais promissor.
ResponderExcluirÉ sr. Emílio! Entendi as entrelinhas. TÔ FORA de você, indiferente de qualquer desculpa ou discurso bonito que venha a apresentar futuramente.O saae é nosso. Patrimônio de Sete Lagoas. Deveria ser visto assim pelos filhos desta cidade. Principalmente os mais ilutres que tem alguma responsabilidade com a história que seus ancestrais ajudaram a construir e você como outros colhem até hoje bons frutos.Será que essa doença da privataria é tão contagiosa?
ResponderExcluir