Mais uma vez estamos presenciando uma atitude no mínimo estranha que está causando muita desconfiança entre os servidores. Em matéria publicada anteriormente aqui no Blog Diário do Saae, fizemos questão de comentar sobre uma possível manobra da direção do Saae para tentar empurrar “garganta abaixo” um PCCV - Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos - sem a participação dos servidores.
Em reunião realizada pela diretoria do Saae juntamente com a empresa Assessorart no prédio da Acisel, o PCCV mesmo apresentado de forma parcial causou muita polêmica, até contra-cheques de servidores foram apresentados sem a permissão dos mesmos. Na oportunidade, vários servidores cobraram cópia do projeto proposto pela empresa Assessorart, a mesma se comprometeu a distribuir cópias na semana seguinte, mas, já se passaram meses e até hoje os servidores estão sendo proibido de conhecer o Plano, causando muita desconfiança. Um desrespeito à inteligência de todos e uma ingenuidade por parte da direção do Saae acreditar que dessa forma eles irão obter êxito.
É bom lembrar que o Diretor Presidente Ronaldo de Andrade destituiu a Comissão Paritária, onde representantes dos servidores foram excluídos de forma ditatorial. Agora as discussões ficaram entre a cúpula da Autarquia agindo de forma desrespeitosa com a decisão dos servidores.
É difícil acreditar que em pleno o século XXI, onde a informação é essencial na vida de todos, um assunto tão importante para os servidores ficar trancado a sete chaves. Agora voltaram a se reunir com vários setores do Saae, mas o PCCV oculto só é apresentado na lábia, e sempre evitam a distribuição de cópias para os servidores. Gostaríamos de saber o porque de tanto mistério. Será que imaginam que o Plano será aprovado na calada da noite? Isso não se usa mais na Câmara de vereadores. Já procuramos vários vereadores e todos estão por dentro da possível manobra.
Em reunião realizada pela diretoria do Saae juntamente com a empresa Assessorart no prédio da Acisel, o PCCV mesmo apresentado de forma parcial causou muita polêmica, até contra-cheques de servidores foram apresentados sem a permissão dos mesmos. Na oportunidade, vários servidores cobraram cópia do projeto proposto pela empresa Assessorart, a mesma se comprometeu a distribuir cópias na semana seguinte, mas, já se passaram meses e até hoje os servidores estão sendo proibido de conhecer o Plano, causando muita desconfiança. Um desrespeito à inteligência de todos e uma ingenuidade por parte da direção do Saae acreditar que dessa forma eles irão obter êxito.
É bom lembrar que o Diretor Presidente Ronaldo de Andrade destituiu a Comissão Paritária, onde representantes dos servidores foram excluídos de forma ditatorial. Agora as discussões ficaram entre a cúpula da Autarquia agindo de forma desrespeitosa com a decisão dos servidores.
É difícil acreditar que em pleno o século XXI, onde a informação é essencial na vida de todos, um assunto tão importante para os servidores ficar trancado a sete chaves. Agora voltaram a se reunir com vários setores do Saae, mas o PCCV oculto só é apresentado na lábia, e sempre evitam a distribuição de cópias para os servidores. Gostaríamos de saber o porque de tanto mistério. Será que imaginam que o Plano será aprovado na calada da noite? Isso não se usa mais na Câmara de vereadores. Já procuramos vários vereadores e todos estão por dentro da possível manobra.
Diante de todo esse fato, chegamos a duas conclusões:
Primeira conclusão – quando há muito mistério é sinal que algo de ruim está por vir;
Segunda conclusão – este plano está parecendo “cabeça de bacalhau”, todos ouvem falar, mas nunca viram.
Na UNIFEMM também tem um plano desses. Já tentei ter acesso a ele mas diz o setor de pessoal que é sigiloso, para não dar ciumeira nas pessoas. Deve ser a mesma turma que fez o do SAAE.
ResponderExcluirÉ muita falta de respeito com os servidores do Saae,quando chegar aqui na Câmara certamente terá problemas.
ResponderExcluirCreio que em algum momento os servidores terão que tomar conhecimento do conteúdo deste plano antes que seja votado na câmara.Só para iniciar o assunto, existe um plano em vigor feito em 2003. Os acréscimos necessários a ele talvez saissem bem mais em conta para o cofre da autarquia.Se tentarem por meio dele suprimir direitos adquiridos, haverá sempre o caminho da justiça para reparar os danos. A lei maior desse país garante isso.
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