FOTO: Rua Idolino Rodrigues bairro Nova CidadeHoje pela manhã o Presidente do Saae Ronaldo de Andrade se reuniu com todos os coordenadores do setor de operações para pedir mais dedicação em relação ao grande número de buracos na cidade.
Segundo informações, o presidente afirmou não aguentar mais tantos processos de usuários que entraram na justiça devido à envolvimento em acidentes de buracos abertos pelo SAAE. Em algumas ações as indenizações chegam a R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais). Ronaldo de Andrade pede mais comprometimento e sintonia entre os setores para que o problema de buracos seja amenizado na cidade.
"Hoje o setor de tapa buracos trabalha com 90% da frota terceirizada, como os veículos recebem por hora trabalhada, não é difícil de imaginar porquê os serviços de tapa buracos andam a passos lentos. Alguns veículos parecem ser à pilha ou movidos por energia solar, só anda a 30km por hora." Disse um servidor.
Segundo informações, o presidente afirmou não aguentar mais tantos processos de usuários que entraram na justiça devido à envolvimento em acidentes de buracos abertos pelo SAAE. Em algumas ações as indenizações chegam a R$ 500.000.00 (quinhentos mil reais). Ronaldo de Andrade pede mais comprometimento e sintonia entre os setores para que o problema de buracos seja amenizado na cidade.
"Hoje o setor de tapa buracos trabalha com 90% da frota terceirizada, como os veículos recebem por hora trabalhada, não é difícil de imaginar porquê os serviços de tapa buracos andam a passos lentos. Alguns veículos parecem ser à pilha ou movidos por energia solar, só anda a 30km por hora." Disse um servidor.
O Setor Operacional do SAAE participou de reunião na semana passada, quando foram traçadas novas metas para que não aconteça o acúmulo de serviços, que, em função da manutenção de veículos do SAAE, não estão em dia.
ResponderExcluirCom a chegada dos caminhões que transportam os servidores da construção de pvs, o Operacional espera colocar os trabalhos em dia, o mais breve possível.
Sobre a velocidade dos veículos, o Operacional esclarece que, normalmente, os caminhões trabalham junto com as retroescavadeiras e, por isso, não adianta o caminhão pesado trafegar acima do limite de velocidade, pois ele e a retroescavadeira devem chegar juntos ao local da obra.
E, convenhamos, uma retroescadeira rodando em alta velocidade em vias urbanas é contra a lei e muito perigoso.
Quando o serviço não depende das máquinas (exemplo do descarte de material em bota-fora), os caminhões andam em velocidade normal, pois as viagens são contadas pelo supervisor e pelo coordenador do setor.
Gratos,
Comunicação do SAAE