sexta-feira, 31 de agosto de 2012

FÁBIO NEPOMUCENO LEILOA ÔNIBUS DO SAAE E CONTRATA OUTRO NO LUGAR COM VALOR ACIMA DE MERCADO

Foto Fábio Nepomuceno presidente do SAAE

O que era para ser contratado por somente dois meses, acabou confirmando a previsão dos servidores, o aluguel do ônibus para o transporte dos servidores não parece ter fim.

O presidente do SAAE Fábio Nepomuceno realizou um leilão muito contestado onde vários equipamentos em perfeito estado de conservação foram vendidos, incluindo o ônibus do SAAE que transportava os servidores.

Depois do leilão do ônibus, Fábio contratou um ônibus em uma licitação com um valor super faturado segundo o presidente da Câmara Toninho Rogério. A licitação ultrapassa os R$100.000,00 ( cem mil reais) em doze meses de prestação de serviço, em média R$ 9.000,00 (nove mil reais) por mês. Servidores afirmam que estas atitudes é para o favorecimento das empreiteiras que prestam serviços no SAAE.

VEJA PARTE DA MATÉRIA DE JUNHO DE 2012 ONDE O PRESIDENTE FOI QUESTIONADO:

Ao iniciar o debate o presidente da Câmara sabatinou o presidente da autarquia com perguntas fortes deixando-o por muitas vezes incomodado com a situação. O presidente da Câmara, Toninho Rogério, apresentou o valor da licitação de um ônibus que foi recentemente alugado pela direção em um valor segundo ele incompatível com o mercado, chegando a ultrapassar R$ 100.000,00(cem mil reais) em doze meses equivalente a R$ 9.000,00(nove mil reais) por mês em média. Outro assunto abordado pelo presidente da Câmara foi o leilão dos bens públicos do SAAE que foi realizado recentemente onde equipamentos em perfeito estado de conservação foram vendidos e substituído por equipamentos alugados.

Em resposta, Fábio Nepomuceno disse que as máquinas foram leiloadas atendendo um TAC(Termo de Ajustamento de Conduta) do Ministério Publico onde as máquinas deveriam ser cabinadas e climatizadas. Quando perguntado sobre as máquinas alugadas se eram cabinadas, Fábio disse que não, e que a exigência do MP era somente os equipamentos do SAAE.

O vereador Reginaldo tristeza, disse que foi até o pátio do setor operacional e constatou as denúncias levantadas pelos servidores. “Estive em visita ao setor de operações e encontrei duas máquinas recém-adquiridas pelo SAAE paradas no pátio com máquinas alugadas trabalhando, assim não há SAAE que aguente. A prefeitura está no topo da lista dos 50 maiores devedores do SAAE devendo milhões de reais e isso não pode continuar.

O SAAE PRECISA URGENTEMENTE DE UMA AUDITORIA! E A PRESTAÇÃO DE CONTAS? SERÁ ESSES UM DOS MOTIVOS DO NÃO CUMPRIMENTO DA NÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS?

ACORDA VEREADORES!!!

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

DIREÇÃO DO SAAE COMANDADA POR FÁBIO NEPOMUCENO COMEÇA A TER PROBLEMAS


Informações de servidores das casas de máquinas dão conta de que a direção do SAAE na tentativa de economizar,teria comprado cloro de má qualidade o que causou muitos transtornos durante o uso do produto.

O cloro adquirido é literalmente uma “bomba” segundo servidores. Ao misturar o cloro granulado na água a caixa onde estava armazenado explodiu quebrando a vidraça e ferindo um servidor tendo o mesmo que ir para Belo Horizonte para ser atendido devido a gravidade do acidente.

É preciso apurar os fatos e buscar os responsáveis, não podemos admitir que isso aconteça, que o trabalhador seja vítima de ingerência administrativa.

O presidente do SAAE Fábio Nepomuceno deve explicações para a população sobre o assunto.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

SAIU PARA NÃO SE COMPROMETER

Foto: Maurício ao lado de Fábio presidente do SAAE

Está forte o boato entre os servidores que a o diretor financeiro do SAAE Maurício teria pedido exoneração de seu cargo para não se comprometer diante de tantas irregularidades na autarquia.

Informações dão conta de que o diretor financeiro Maurício não concordava com várias dívidas da prefeitura sendo pagas pelo SAAE, o que ajudou a desgastar ainda mais com o presidente Fábio e também com o prefeito Maroca.

Mas o que levou a saída de Maurício seriam os pagamentos do PAC Água às empreiteiras. Segundo informações, pagamentos irregulares e com valores de até um milhão de diferença de uma semana para outra de serviço.

Servidores estão elogiando o ex-diretor financeiro pelos quatro cantos da autarquia pela atitude do mesmo. É preciso descobrir o que está acontecendo. Temos uma Câmara de vereadores que deve acompanhar isso de perto.

Como já não bastasse, a direção do SAAE ainda está descumprindo a lei onde obriga a prestação de contas para a sociedade. Será esse também um dos motivos da saída de Maurício? Só o tempo dirá!

O presidente do SAAE Fábio Nepomuceno estaria nomeando um servidor da prefeitura da área de licitações para ocupar o lugar de Maurício.

O SAAE precisa urgentemente de uma auditoria independente contratada pela justiça para que possamos descobrir a realidade de tudo isso.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Assédio moral no trabalho gera desmotivação, medo e afeta produtividade; saiba como agir

Diminuição da produtividade, desmotivação, falta de interesse e medo podem ser resultado de humilhações repetitivas e outras condutas abusivas sofridas no ambiente de trabalho. Se esse é o seu caso, tome cuidado, pois você pode estar sendo vítima de assédio.

Fato é que nem sempre o assédio fica claro, pois não é apenas uma agressão verbal ou uma ameaça que vai caracterizá-lo e, muitas vezes, o trabalhador tem medo de fazer acusações com medo de ser prejudicado.

“O assédio se caracteriza pela conduta repetitiva, insistente, persistente e, em especial, por existir, da parte do assediador, a intenção de prejudicar a vítima”, explica Edina Bom Sucesso, autora do livro “Até quando? Tortura psicológica e assédio moral no trabalho” (Ed. Qualitymark).

O assédio pode partir de um chefe contra um subordinado, de um colega contra outro colega de trabalho e até de subordinado contra um superior, quando um antigo colega é promovido a chefe sem que o grupo tenha sido consultado. O grupo pode agir contra ele, assediando-o moralmente.

Gravidade do assédio

De acordo com a psicóloga Edina Bom Sucesso, a gravidade do assédio é medida nas consequências à saúde da vítima, e não na forma de agir do agressor. Independentemente do que ele faça - seja um xingamento repetitivo ou tentativas de prejudicar a carreira - o resultado na vida do trabalhador é o que torna o assédio mais brando ou grave. Veja exemplos:

Brando: Um homem chega à empresa e vai ganhando destaque. O chefe se sente ameaçado e passa a impor-lhe metas praticamente impossíveis de serem atingidas. Durante alguns meses, esse homem é forçado a alcançar essas metas e, sem conseguir, acaba tendo insônia. Recorre ao RH e é aconselhado a falar com o superior. Ele acata, mas o chefe, com o passar do tempo, volta a pegar pesado. Por fim, o rapaz deixa a empresa.

Grave: O chefe começa a assediar uma funcionária muito talentosa. Critica a qualidade do trabalho dela em público, tentando diminuir o seu talento. Depois de ser muito criticada em público, a trabalhadora passa a achar que o problema é ela, que não tem mais a mesma competência e entra em processo depressivo muito sério, a ponto de precisar de um tratamento psiquiátrico. Até que ela, sem mais forças, deixa o emprego, sem recorrer à Justiça.

Esse caso, segundo Edina Bom Sucesso, é considerado grave porque, além de a trabalhadora ficar muito doente, ela não vai atrás de seus direitos. “Ela paga a conta sozinha e isso é muito sério”, diz a psicóloga.


Como agir em caso de assédio

Fale com o assediador

O primeiro passo para resolver uma situação de assédio moral é ter uma conversa franca com o suposto assediador. Ele pode não estar percebendo o assédio que pratica ou mesmo nem estar praticando o assédio, num possível caso de equivocada percepção por parte de quem o acusa.

“Às vezes, o outro não tem consciência da sua influência sobre o funcionário e, quando ultrapassa o limite, tem que ser mostrado isso a ele”, diz Luiz Edmundo Rosa, diretor de educação da ABRH-Nacional.

No caso de assediador ser um colega de trabalho, também o primeiro a fazer é procurar o respectivo chefe. Mas a psicóloga Maria do Carmo Célico, especializada em assédio moral no trabalho, alerta para a reação que o chefe pode ter.

“Já houve casos em que a pessoa procurou o chefe e ele disse que ela estava louca, não aceitava mudanças e precisava rever seus conceitos”, diz Maria do Carmo.


Sutileza é o disfarce

De acordo com Luiz Edmundo Rosa, diretor de educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional), alguns chefes são muito sutis, até tratam bem o trabalhador, mas no fundo atuam para desestimulá-lo e fazê-lo pedir demissão.

Da mesma forma há trabalhadores que, em razão de seu grau de sensibilidade, podem se sentir alvo de assédio o tempo todo porque não conseguem lidar com medidas um pouco mais rígidas por parte do chefe – medidas nem sempre caracterizadas como assédio.

Há casos em que o assédio é evidente. Exemplo: quando o funcionário é chamado de “burro”, “incompetente”, “ignorante”. Mas Rosa esclarece que o assédio também pode ocorrer de forma não verbal quando o chefe começa a não delegar tarefas ao funcionário com o intuito de isolá-lo